Por Alessandro Atanes
O nome e um tanto do espírito da Pausa são coisas antigas. Em 1995, Márcia Costa e Fábio Carvalho editam e imprimem como TCC de jornalismo na Federal de Juiz de Fora o número O da revista. No mestrado na Universidade Metodista (SP) Márcia iria escrever e dissertar sobre jornalismo cultural. Tanto no tema como na pesquisa: a defesa da literatura no espaço jornalístico e do exercício da profissão voltado à emancipação do indivíduo, apostando na inteligência e resistência cultural.
Mas a Pausa de hoje é outra coisa, a começar pelo suporte: o meio virtual permite a esta redação experimentar uma nova forma de jornalismo nisto que será uma revista literária. É a tal esforço que emprego minhas erráticas atividades de repórter, colunista e pesquisador, muito por os ter conhecido. Com Márcia, tenho o privilégio e inspiração da vida a dois.Trabalho em grupo que é, Pausa só se concretizou por causa da presença de escritores. Manter um contato estreito com artistas como Marcelo Ariel e Flávio Viegas Amoreira, sem contar a amizade, é muito compensador; com os dois, os leitores terão também literatura em revista.
Contamos ainda com o compositor Gilberto Mendes em nosso conselho artístico, mestre maior desse projeto de guerrilha cultural, afinal, como diz Deleuze, criar é resistir.
Vamos às postagens@:
Xuxa, Márcia,
ResponderExcluirOntem, nós nos encontramos no Gonzaga e eu desconhecia a existência da revista. Pena, pois poderíamos conversar mais sobre ela. Descobri por intermédio do blog de um aluno. Parabéns pela revista!!! Numa cidade que castiga tanto a produção cultural, produzir conteúdo deste tipo é realmente mecanismo de resistência!!! Convido-os para visitar meu blog, que concentra pensamentos sobre variados assuntos. www.conversasedistracoes.blogspot.com Abraço!!!