quinta-feira, 3 de setembro de 2015



Por Israel Silva

A Transmodernidade é o atual período histórico que estamos vivendo. Sua primeira fase, a "fase inconsciente", durou de 1960 a 1983 SACG (Sistema Anual Cristão Gregoriano). É assim chamada por que surgiu primeiramente como um sentimento, e começou a se espalhar pela noosfera (a "esfera" das mentes humanas) primeiro. Somente em 1983 esse sentimento coletivo foi diagnosticado pela filósofa Rosa Maria Rodríguez Magda, nascida na Administração Territorial "Espanha". Foi nesse ano, três anos após a morte de um artista transmodernista chamado John Lennon, que não conhecia essa palavra, que ela criou o termo Transmodernidade. 

Na transmodernidade, surge uma nova mentalidade, e essa nova mentalidade "transicional" é diagnosticada pelo nome "transmodernismo". 

Em 2011 SACG conheci um dos pioneiros da "proesia" (Flavio Viegas Amoreira) transmodernista. Alika Finotti custeou minha viagem, junto a ele, a FLIP 2011, onde tivemos altos insights. A partir daquele ano, passei a estudar o conceito. Mas somente em 2013 SACG fundei o movimento transmodernista. O motivo? Vendo a desordem e desorganização dos protestantes dos protestos históricos de 2013 em São Paulo, que a princípio começaram pela redução da tarifa do transporte público, e logo ampliaram a pauta, me vi obrigado a propor uma solução unificadora para os vários movimentos sociais da transmodernidade (Zeitgeist, Anonymous, Ocupa, Tarifa Zero etc.). Ora, sabendo que todos são transmodernistas, pois: 1 - têm intento emancipatório - sendo a transmodernidade, pois, o período da emancipação humana, e 2 - são todos "sintomas" (bioneuroconscientológica-histórica-sociologicamente falando) da transmodernidade, tudo conspira para que esses movimentos se unifiquem.

Mas o Movimento Transmodernista não é apenas  um movimento social definitivo. Trata-se também de um movimento artístico, a primeira vanguarda artística do século, iniciada na Administração Territorial "Brasil". Seus representantes artísticos são Gilberto Mendes, Flavio Viegas Amoreira, Alika Finotti e eu, que vos escrevo, Israel Silva. 

Como movimento social, defendemos a transição do monetarismo para a Economia da Terra (Economia Baseada em Recursos - EBR de Buckminster Fuller e Jacque Fresco), uma ampla reforma conscientífica e institucional. Como vanguarda artística, defendemos a independência da arte do mercado e de seu elitismo mercadológico, a arte como resistência (Deleuze), a liberdade formal no que se refere à poesia, a intergeneralidade textual, a fusão entre várias formas de artes diferentes (uma pintura que é poesia incluída numa peça de teatro transmitida online, por exemplo, é perfeito para explicar o que queremos dizer), dentre outras coisas.

Portanto, leitores da Revista Pausa, estejai atentos para esse grande advento histórico: o Movimento Transmodernista. Não é momento para pausar, eu tenho dedicado minha vida pela emancipação humana quase como um santo, sacrificando muitas coisas em prol disso, sem pausar hein? Então, estejai cientes, e participai. Buscai no facebook por "Movimento Transmodernista". Grato!

Sobre o autor

Israel Silva é um ser. Como ser, é um antropo, e como antropo, é um jovem polímata, ou "holístico", uma palavra mais atual mais recente e apropriada. Poeta, músico compositor, escritor, blogueiro, líder ativista e metasofista, atualmente é graduando em Sociologia pela UNIP. Seu principal propósito de vida é a emancipação humana e a propiciação de uma vida plena para todos os seus coespécimes.

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