Por Alessandro Atanes
A imagem acima foi tirada nesta segunda-feira, 26, no ateliê do artista plástico Fabrício Lopez, no Valongo.
Ela reproduz em escala pequena uma xilogravura de Júlio César Peña Peralta, cubano que, com outros três artistas de seu país, participa até 1º de junho do intercâmbio Entre La Habana e São Paulo no Sesc Pompéia.
Os esqueletos são os principais personagens deste artista, tanto em seus trabalhos individuais como em parcerias com escritores. O poeta Ademir Demarchi, lá no Valongo, destacou o simbolismo político da coisa, ainda que o sabor de sua obra não se limite às condições sociais, como (e de novo a atenção foi despertada por Demarchi) na versão óssea que fez para o kama sutra, o esquelesutra, uma bateção de ossos dos infernos!!
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quarta-feira, 28 de maio de 2008
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Vim parar aqui através do blog do Marcelino Freire e gostei da iniciativa. Bem legal o blog de vocês, pretendo acompanhar.
ResponderExcluirE confesso que pensei em copiar a idéia de colocar o que estou lendo num cantinho do meu blog também. =)
Quanto ao post, me fez lembrar algumas xilogravuras do Arlindo Daibert sobre o "Grande Serão: veredas". Muito bom.
Sem contar que o neologismo "esquelesutra" é ótimo. =)