Alessandro Atanes
A Folha de S. Paulo publicou neste sábado (leia aqui) matéria assinada por Fabio Victor sobre o lançamento agora no primeiro semestre de 2011 de Geração Zero Zero, coletânea com seleção de Nelson de Oliveira com 21 novos nomes da literatura nacional que publicaram livros na última década, a tal Zero Zero. Entre eles, Flávio Viegas Amoreira, deste blog. Oliveira foi o responsável pelas coletâneas Manuscritos de computador (2001) e Os Transgressores (2003) que causaram algumas plêmica e afirmaram a Geração 90 com nomes como Marçal Aquino, Luiz Ruffato, Rubens Figueiredo, André Sant'Anna e Joca Terron.
Completam o time da Geração Zero Zero Ana Paula Maia (nascida em 1977), Andrea del Fuego (1975), Carlos Henrique Schroeder (1975), Carola Saavedra (1973), Daniel Galera (1979), João Filho (1975), José Rezende Jr. (1959), Lima Trindade (1966), Lourenço Mutarelli (1964), Marcelo Benvenutti (1970), Maria Alzira Brum Lemos (1966), Marne Lucio Guedes (1960), Paulo Sandrini (1971), Paulo Scott (1966), Santiago Nazarian (1977), Sidney Rocha (1965), Tony Monti (1979), Veronica Stigger (1973), Whalter Moreira Santos (1979) e Whisner Fraga (1971). Todos eles publicarão uma narrativa inédita na coletânea, com exceçãode Mutarelli, que publicará material de seu blog.
A matéria tenta adiantar a nova polêmica e traz críticos avaliando o ato de se publicar coletâneas geracionais, em que os autores são unidos pela contemporaneidade e não por propostas ou manifestos estéticos. Oliveira garante que apenas a aproxiamação no tempo permite que os nomes sejam reunidos, já que há décadas não há um mapeamento da literatura nacional a partir de coletâneas.
Em um comentário à matéria, o editor da Ilustríssima, o caderno de domingo da Folha, Paulo Werneck critica a realização da coletânea como arma de marketing que os autores (reunidos em torno de Oliveira) usam para tentar vencer no mesmo jogo das grandes editoras.
Mas não tenho certeza de que uma coletânea deste porte tenha apenas esta finalidade.
A Folha de S. Paulo publicou neste sábado (leia aqui) matéria assinada por Fabio Victor sobre o lançamento agora no primeiro semestre de 2011 de Geração Zero Zero, coletânea com seleção de Nelson de Oliveira com 21 novos nomes da literatura nacional que publicaram livros na última década, a tal Zero Zero. Entre eles, Flávio Viegas Amoreira, deste blog. Oliveira foi o responsável pelas coletâneas Manuscritos de computador (2001) e Os Transgressores (2003) que causaram algumas plêmica e afirmaram a Geração 90 com nomes como Marçal Aquino, Luiz Ruffato, Rubens Figueiredo, André Sant'Anna e Joca Terron.
Completam o time da Geração Zero Zero Ana Paula Maia (nascida em 1977), Andrea del Fuego (1975), Carlos Henrique Schroeder (1975), Carola Saavedra (1973), Daniel Galera (1979), João Filho (1975), José Rezende Jr. (1959), Lima Trindade (1966), Lourenço Mutarelli (1964), Marcelo Benvenutti (1970), Maria Alzira Brum Lemos (1966), Marne Lucio Guedes (1960), Paulo Sandrini (1971), Paulo Scott (1966), Santiago Nazarian (1977), Sidney Rocha (1965), Tony Monti (1979), Veronica Stigger (1973), Whalter Moreira Santos (1979) e Whisner Fraga (1971). Todos eles publicarão uma narrativa inédita na coletânea, com exceçãode Mutarelli, que publicará material de seu blog.
A matéria tenta adiantar a nova polêmica e traz críticos avaliando o ato de se publicar coletâneas geracionais, em que os autores são unidos pela contemporaneidade e não por propostas ou manifestos estéticos. Oliveira garante que apenas a aproxiamação no tempo permite que os nomes sejam reunidos, já que há décadas não há um mapeamento da literatura nacional a partir de coletâneas.
Em um comentário à matéria, o editor da Ilustríssima, o caderno de domingo da Folha, Paulo Werneck critica a realização da coletânea como arma de marketing que os autores (reunidos em torno de Oliveira) usam para tentar vencer no mesmo jogo das grandes editoras.
Mas não tenho certeza de que uma coletânea deste porte tenha apenas esta finalidade.
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