Márcia Costa
Em Naturalmente, espetáculo apresentado no sábado (26) no Sesc Santos, o músico e dançarino Antonio Nóbrega divide com o público as suas reflexões sobre dança. Além de dançar, canta e toca, acompanhado por duas jovens bailarinas Maria Eugênia Almeida e Marina Candusso, que dividem com ele as atuações e as criações coreográficas e por oito músicos que se revezam entre variados instrumentos de corda, sopro, teclado e percussão, executando uma trilha sonora rica em composição de timbres sonoros e heterogeneidade rítmica.
As danças, apresentadas em solos, duos e trios, são entremeadas por falas do artista sobre algumas questões do tema, como a origem das danças populares brasileiras, sua recriação e articulação numa linguagem brasileira de dança. Nóbrega consegue excepcionalmente unir arte e teoria em torno de um tema tão particular quanto universal.
Em Naturalmente, espetáculo apresentado no sábado (26) no Sesc Santos, o músico e dançarino Antonio Nóbrega divide com o público as suas reflexões sobre dança. Além de dançar, canta e toca, acompanhado por duas jovens bailarinas Maria Eugênia Almeida e Marina Candusso, que dividem com ele as atuações e as criações coreográficas e por oito músicos que se revezam entre variados instrumentos de corda, sopro, teclado e percussão, executando uma trilha sonora rica em composição de timbres sonoros e heterogeneidade rítmica.
As danças, apresentadas em solos, duos e trios, são entremeadas por falas do artista sobre algumas questões do tema, como a origem das danças populares brasileiras, sua recriação e articulação numa linguagem brasileira de dança. Nóbrega consegue excepcionalmente unir arte e teoria em torno de um tema tão particular quanto universal.
Popular e erudito ganham, nele, um corpo para essa linguagem híbrida.
ResponderExcluirAdmiração imensa.